Todo dia, naquela maldita hora
que martírio, que agonia
retornar, ir embora...
Desce a noite,
trazendo garoa e neblina
É gente que chega, é gente que vai...
Mas que importa tudo isso?
Importa ficar, permanecer e eternizar...
As horas não param, mas deveriam.
Relembrar momentos...
Bem bom viver,
E não ter receios,
Seus seios são belos
Quem sabe "lê" nas entrelinhas...
porém nada diz, nada fala mas observa
Talvez nas estrelinhas... talvez esteja escrito nas estrelas
O trem parte... levando
e devolvendo pessoas e destinos
Esse trem também parte muitos corações,
sem perguntar, sem consentimento
O trem separa pessoas
e nunca para, mesmo que se peça
Trem que leva gente pra longe
Traga esse povo de volta...
Há corações a espera.
e-mail do autor: luigymarks@uol.com.br
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